Ótima reflexão! Tive uma trajetória parecida, trabalhando vários anos como freela remoto, e depois tendo uma startup que atuava 100% remotamente. Chegamos a 16 colaboradores antes da venda da empresa, e vou te dizer, apesar de ser possível, definitivamente não é fácil manter os times produtivos atuando 100% remotamente.
Vejo como um traço essencial na pessoa que funciona trabalhando remotamente a autogestão. Não dá pra produzir só quando tem alguém cobrando entrega. Embora eu já tenha sido um defensor ferrenho do modelo remoto, hoje (apesar de ainda preferir esse modelo) vejo que empresas que desejem funcionar dessa forma precisam caprichar muito no processo seletivo.
Pessoas que desejem trabalhar assim, precisam “desacostumar” com o modelo tradicional de sentar em um escritório das 8h às 18h, contando os minutos pra ir embora, e só trabalhando efetivamente quando tem alguém olhando.
Ótima reflexão! Tive uma trajetória parecida, trabalhando vários anos como freela remoto, e depois tendo uma startup que atuava 100% remotamente. Chegamos a 16 colaboradores antes da venda da empresa, e vou te dizer, apesar de ser possível, definitivamente não é fácil manter os times produtivos atuando 100% remotamente.
Vejo como um traço essencial na pessoa que funciona trabalhando remotamente a autogestão. Não dá pra produzir só quando tem alguém cobrando entrega. Embora eu já tenha sido um defensor ferrenho do modelo remoto, hoje (apesar de ainda preferir esse modelo) vejo que empresas que desejem funcionar dessa forma precisam caprichar muito no processo seletivo.
Pessoas que desejem trabalhar assim, precisam “desacostumar” com o modelo tradicional de sentar em um escritório das 8h às 18h, contando os minutos pra ir embora, e só trabalhando efetivamente quando tem alguém olhando.
Concordo 100%!