Parabéns pelo texto! A reflexão sobre confiar no instinto é poderosa, especialmente para quem investe tanto no próprio desenvolvimento. Concordo que a intuição pode ser um guia valioso, um acesso rapido a tomada de decisão, quando necessário executar decisões rapidas e eficazes.
No entanto, várias vezes, o instinto carrega uma bagagem emocional do passado, que pode distorcer percepções. Imagine, por exemplo, alguém que cresceu ouvindo que “é perigoso confiar nas pessoas rapidamente”, ou “grandes riscos levam a grandes quedas.” e coisa do tipo. Esse tipo de convicção pode fazer com que ele evite parcerias promissoras, interpretando uma “sensação ruim” como intuição. Na verdade, ele está sendo guiado por uma crença antiga e limitante. E que faz tudo sentido, porque somos maquinas desenvolvidas para sobreviver, se você no passado "quase morreu" confiando em alguem ou arriscando muito, o futuro vai ter esse bloqueio "intuincional" :-).
Então hoje, ao ouvir minha própria intuição (quando consigo ouvir né, pq várias vezes é automático e inconsciente aquele pensamento/decisão), tento entender de onde vem essa sensação e questiono se é algo realmente atual ou uma memória do passado, se é o sistema tentando proteger de um risco real, ou imaginário? Assim, vejo isso como uma chance de destravar algo em mim e superar barreiras autoimpostas. A confiança no instinto é essencial, mas ao acompanhá-la de reflexão, posso enxergar além das limitações antigas e explorar novas oportunidades de crescimento. Nasmastê
Parabéns pelo texto! A reflexão sobre confiar no instinto é poderosa, especialmente para quem investe tanto no próprio desenvolvimento. Concordo que a intuição pode ser um guia valioso, um acesso rapido a tomada de decisão, quando necessário executar decisões rapidas e eficazes.
No entanto, várias vezes, o instinto carrega uma bagagem emocional do passado, que pode distorcer percepções. Imagine, por exemplo, alguém que cresceu ouvindo que “é perigoso confiar nas pessoas rapidamente”, ou “grandes riscos levam a grandes quedas.” e coisa do tipo. Esse tipo de convicção pode fazer com que ele evite parcerias promissoras, interpretando uma “sensação ruim” como intuição. Na verdade, ele está sendo guiado por uma crença antiga e limitante. E que faz tudo sentido, porque somos maquinas desenvolvidas para sobreviver, se você no passado "quase morreu" confiando em alguem ou arriscando muito, o futuro vai ter esse bloqueio "intuincional" :-).
Então hoje, ao ouvir minha própria intuição (quando consigo ouvir né, pq várias vezes é automático e inconsciente aquele pensamento/decisão), tento entender de onde vem essa sensação e questiono se é algo realmente atual ou uma memória do passado, se é o sistema tentando proteger de um risco real, ou imaginário? Assim, vejo isso como uma chance de destravar algo em mim e superar barreiras autoimpostas. A confiança no instinto é essencial, mas ao acompanhá-la de reflexão, posso enxergar além das limitações antigas e explorar novas oportunidades de crescimento. Nasmastê
Perfeito o complemento!!! Assino embaixo.